Desculpa Não ver a culpa Que te veste Pois se esse substantivo investes Não é nada que ateste A sua responsabilidade O mundo tá cheio de maldade Tanto horror, iniqüidade Tão pouco que preste Que sua magnificidade Há de transcender Brilhar mais que um alvorecer Pois não precisas padecer Só aparecer Que tudo ganha novas cores Faz valer até o labores Que se existem dores Ainda bem, que existe você...
Na verdade não vi nada de anormal, mas, apenas um charmoso ensaio sutilmente desfocado de uma garota bonita. E o close na boca, hein? Muito, muito, muito além do normal. ;) Um beijo!
Dei uma lida geral, apreciei o novo layout do blog. Ando meio distante do mundo de Matrix, mas, já que estou aqui, não poderia deixar de ver outra vez o meu ensaio fotográfico favorito. Um beijo!
4 comentários:
Desculpa
Não ver a culpa
Que te veste
Pois se esse substantivo investes
Não é nada que ateste
A sua responsabilidade
O mundo tá cheio de maldade
Tanto horror, iniqüidade
Tão pouco que preste
Que sua magnificidade
Há de transcender
Brilhar mais que um alvorecer
Pois não precisas padecer
Só aparecer
Que tudo ganha novas cores
Faz valer até o labores
Que se existem dores
Ainda bem, que existe você...
Na verdade não vi nada de anormal, mas, apenas um charmoso ensaio sutilmente desfocado de uma garota bonita. E o close na boca, hein? Muito, muito, muito além do normal. ;)
Um beijo!
Até hoje ainda não consegui identificar o conteúdo da penúltima foto desta sequência. Uma perna?
Dei uma lida geral, apreciei o novo layout do blog. Ando meio distante do mundo de Matrix, mas, já que estou aqui, não poderia deixar de ver outra vez o meu ensaio fotográfico favorito.
Um beijo!
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